quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Onde está o amor?



José Datrino o famoso chamado: "profeta gentileza" nos deixou um grande exemplo de amor,ele pregou o amor da melhor forma possível e demorou certo tempo para o entenderem,pois o achavam maluco,descontrolado.E em meios a tantos acontecimentos ele nos deixou um grande exemplo,a GENTILEZA e o AMOR ao próximo,onde vale mais do mil palavras.Um simples gesto que realizamos pode fazer toda a diferença em meio a tanta maldadeque está envolta no nosso mundo,onde precisamos saber ceder,comprender o próximo,dialogar e mudar nossos hábitos porque-GENTILEZA GERA GENTILEZA.

Diante  de tantas maldades e maus hábitos criados pela sociedade humana em geral,90% da populção resolve seus pequenos problemas,assuntos,divergências, em guerras de nação contra nação,pelo invidualismo, e uns matando os outros sem  nem mesmo saber porque.Reclamamos tanto das coisas,de nossos problemas,etc.,e acabamos esquecendo que diante de algumas realidades e pessoas nossos problemas são resumidos a nada. 


Postado por:NILA KAROLINE PEREIRA SILVA

Preconceito seguido de Racismo

      O racismo, o preconceito com o próximo é caracterizado pelo orgulho de não reconhecermos que somos diferentes e quanto mais,pensamos ser diferentes do outro o qual dizemos:"não prestar pra nada",e assim por diante.É que ainda mais que tentamos ser parecidos,autênticos em nossos atos,condutas e ações.
Por isso,faço minha as palavras deste poema abaixo:

                                                             Visão racista 
                                                            O RACISTA E SUA VISÃO

O que distingue a nossa diferença, se é que isto existe?! O que chamamos de diferença? E o que encaramos como diferente? A cor da pele, ou nossa formação genética?
Talvez certas pessoas que se dizem racistas, não conseguem definir por que são racistas! Se é pela cor da pele ou pela formação genética.
Mas eu me pergunto se todos fossem brancos com cabelos encaracolados e com nariz achatados; e os outros fossem de cabelos lisos e nariz afilado, e com maneira diferente, de se vestir e com culturas diferentes, oportunidades diferentes; como seria o racista.
Porque o próprio racista esqueceu-se de observar, que Deus quando criou o mundo, nos fez cada um, com uma formação diferente. Não para ser, um melhor do que o outro, mas sim para que as pessoas não fossem iguais.
Porque não existe diferença nenhuma entre o homem e o passarinho, porque do pó viemos e ao pó retornaremos.
Deus fez o negro, o mulato, o pardo o caboclo e o índio, e nos deu gostos diferentes. E assim com um balde de tinta nós acabamos nos misturando e nos tornando o que o racista não consegue ver, o branco com cabelos crespos, o negro com cabelos lisos, o branco com nariz achatado, e o negro com nariz afilado.
Porque ele se esqueceu de ver que o branco do papel, que ele observa, que até mesmo para se firmar o que escrevo preciso do negro, do preto do grafite.
O racista na visão branca, não consegue ver até mesmo a beleza de um eclipse. Pois é na beleza de um eclipse que a lua branca se esconde atrás do sol branco e predomina o preto!
Pois o racista não vai à praia, não usa camisa preta, pois ele é branco! Mas esqueceu que o branco se mistura com o preto, pois até o preto precisa do branco!
Pois o daltônico racista não consegue ver a beleza das cores da vida. E cego não é aquele que vive na escuridão, pois espera sempre Luz, branco da Luz! Mas é mais cego aquele que vive na claridade de sua cegueira do branco da Luz!           

Autor: Silvanio Pereira santos.


                                                           vamos repensar nossos atos!!!


 Postado por: NILA KAROLINE PEREIRA SILVA.

Desigualdade Social e as Classes

                         No mundo em que vivemos notamos claramente o preconceito,a divergência que envolve boa parte de nossa sociedade.Diante de tal situação que nós acabamos nos tornando ignorantes em relação ao próximo,achando sempre que somos superiores.E acabamos não percebendo que:
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No mundo em que vivemos percebemos que os indivíduos são diferentes, estas diferenças se baseiam nos seguintes aspectos: coisas materiais, raça, sexo, cultura e outros.
Os aspectos mais simples para constatarmos que os homens são diferentes são: físicos ou sociais. Constatamos isso em nossa sociedade pois nela existem indivíduos que vivem em absoluta miséria e outros que vivem em mansões rodeados de coisas luxuosas e com mesa muito farta todos os dias enquanto outros não sequer o que comer durante o dia.
Por isso vemos que existe a desigualdade social, ela assume feições distintas porque é constituída de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade.

As classes sociais

As classes sociais mostram as desigualdades da sociedade capitalista. Cada tipo de organização social estabelece as desigualdades, de privilégios e de desvantagens entre os indivíduos.
As desigualdades são vistas como coisas absolutamente  normais, como algo sem relação com produção no convívio na sociedade, mas analisando atentamente descobrimos que essas desigualdades para determinados indivíduos são adquiridos socialmente. As divisões em classes se da na forma que o indivíduo esta situado economicamente e socio-politicamente em sua sociedade.
Como já vimos no capitalismo, quem tinham condições para a dominação  e a apropriação, eram os ricos, quem  trabalhavam para estes eram os pobres, pois bem esses elementos eram os principais denominadores de desigualdade social . Essas desigualdades não eram somente econômicas mas também intelectuais, ou seja o operário não tinha direito de desenvolver sua capacidade de criação, o seu intelecto. A dominação da classe superior, os burgueses, capitalistas, os ricos,  sobre a camada social que era a massa, os operários, os pobres, não era só economica mas também ela se sobrepõe a classe pobre, ou seja ela não domina só economicamente como politicamente e socialmente.

           
                   E a cada tipo de organização social que estabelece seus privilégios,suas vantagens e desvantagens entre os individuos por capital(dinheiro,poder) ocasionam o sofrimento de,mas de 50% da papulação de seus respectivos lugares,regiões habitacionais.Onde sofrem,clamampor ajuda,e não são ouvidos ,pois,são apenas uma minoria que para eles não faz a minima diferença.


             Então está mais do que na hora de repensarmos nossas atitudes,qualquer que seja em relação ao próximo.Em vez de fazermos manchetes em jornais,revistas,devemos fazer história,porque quem faz história faz a diferença.  


 Link:http://www.coladaweb.com/sociologia/desigualdades-sociais-e-as-classes

Postado por: NILA KAROLINE PEREIRA SILVA.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Dia da consciência negra







O "Dia da Consciência Negra" retrata a disputa pela memória histórica.
Preservar a memória é uma das formas de construir a história. É pela disputa dessa memória, dessa história, que nos últimos 32 anos se comemora no dia 20 de novembro, o "Dia Nacional da Consciência Negra".
Nessa data, em 1695, foi assassinado Zumbi, um dos últimos líderes do Quilombo dos Palmares, que se transformou em um grande ícone da resistência negra ao escravismo e da luta pela liberdade. Para o historiador Flávio Gomes, do Departamento de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a escolha do 20 de novembro foi muito mais do que uma simples oposição ao 13 de maio: "os movimentos sociais escolheram essa data para mostrar o quanto o país está marcado por diferenças e discriminações raciais.
Foi também uma luta pela visibilidade do problema. Isso não é pouca coisa, pois o tema do racismo sempre foi negado, dentro e fora do Brasil. Como se não existisse".


                      Como surgiu o Dia da Consciência Negra

No dia 20 de novembro de 1695, o negro Zumbi, chefe do Quilombo dos Palmares, foi morto em uma emboscada na serra Dois Irmãos, em Pernambuco, após liderar uma resistência que culminou, também, com o início da destruição do Quilombo.
O Quilombo dos Palmares foi uma comunidade criada pelos escravos que fugiam de seus senhores para viver em liberdade. Houve uma época em que o Quilombo abrigou mais de 20 mil pessoas.
Zumbi nasceu no Quilombo mas, ainda recém-nascido, foi capturado e entregue a um padre, que lhe deu o nome Francisco, o ensinou a ler e a escrever. Aos 15 anos de idade, o menino resolveu voltar ao Quilombo, onde, pouco tempo depois, tornou-se líder. Em 1995, após 300 anos de sua morte, Zumbi foi reconhecido como herói nacional.
As rebeliões de escravos foram bastante freqüentes no período colonial. Os negros fugidos escondiam-se na mata e organizavam-se em grupos, para sobreviver à hostilidade do ambiente e às investidas dos brancos.
Os grupos, internamente coesos, recebiam o nome de quilombos e as aldeias que os compunham, de mocambos. O mais conhecido dos quilombos foi de Palmares, pois foi o que mais tempo durou (1630 -1695), o que ocupou maior área territorial (cerca de 400 km2 dos atuais estados de Pernambuco e Alagoas) e o que resistiu mais bravamente aos ataques dos brancos.
Palmares se organizou como um verdadeiro Estado - com as estruturas dos estados africanos, onde cada aldeia tinha um chefe, os quais elegiam seu rei - e possuía um verdadeiro exército, além de fortificações em torno das aldeias, que deixaram os comandantes brancos admirados.
Tinha uma produção agrícola bem avançada, que dava para a subsistência das aldeias e ainda produzia um excedente que podia ser negociado com mascates e lavradores brancos. No entanto, a própria existência de um Estado independente dentro da colônia era inaceitável para os portugueses, que consideravam Palmares como seu maior inimigo, depois dos holandeses.
O primeiro rei de Palmares foi Gangazumba, que comandou uma bem-sucedida resistência, repelindo dezenas de expedições dos brancos. Em 1678, assinou uma trégua com o governador Aires de Souza e Castro - atitude que dividiu o quilombo.
Em conseqüência, Gangazumba terminou por ser envenenado. Foi substituído por Zumbi que já era um líder respeitado e que se tornou o grande herói dos Palmares. Várias investidas foram feitas contra o quilombo: duas ainda sob o domínio Falar sobre o Dia da Consciência Negra nos faz parafrasear Patativa quando ele propõe o respeito às diferenças. Acreditamos que isto não deve ser encarado como concessão ou exceção a uma regra socialmente estabelecida, mas como o direito de igualdade em oportunidades entre os indivíduos.
O dia 20 de novembro marca o assassinato do líder Zumbi dos Palmares, oficializado herói nacional, por ocasião do tricentenário de sua morte em 1996. Símbolo da resistência contra o racismo, a opressão e as desigualdades sociais. Marca da resistência dos povos contra o colonialismo, o imperialismo e o terrorismo em todo o mundo, sob todas as formas.


A diversidade de formas de celebração do 20 de novembro permite ter uma dimensão de como essa data tem propiciado congregar os mais diferentes grupos sociais. "Os adeptos das diferentes religiões manifestam-se segundo a leitura de sua cultura, para dali tirar elementos de rejeição à situação em que se encontra grande parte da população afro-descendente”.
Os acadêmicos e os militantes celebram através dos instrumentos clássicos de divulgação de idéias: simpósios, palestras, congressos e encontros; ou ainda a partir de feiras de artesanatos, livros, ou outras modalidades de expressão cultural.
Grande parte da população envolvida celebra com samba, churrasco e muita cerveja", conta o historiador Andrelino Campos, da Faculdade de Formação de Professores, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
"É importante que se conquiste o "Dia da Consciência Negra" como o dia nacional de todos os brasileiros e brasileiras que lutam por uma sociedade de fato democrática, igualitária, unindo toda a classe trabalhadora num projeto de nação que contemple a diversidade engendrada no nosso processo histórico".


Link:
http://www.coladaweb.com/cultura/dia-da-consciencia-negra


Postado por:
                                 Nila karoline Pereira Silva.